10 de janeiro de 2010

Como seria um planeta livre da religião?


Em todos os povos e culturas onde há religião, vemos preconceito, exclusão, ódio, tortura e condenações baseadas nas crenças das pessoas.

Este vídeo mostra como nosso planeta seria muito mais pacífico, harmonioso e feliz se fosse livre da religião.

Não teríamos tanta discórdia, disputas, divisões, homofobia, sacrifícios humanos, assassinatos, guerras, homens-bomba, genocídios ou massas de pobres alienados e presos num círculo vicioso imposto pelas igrejas.

9 de janeiro de 2010

Escola católica rejeita crianças filhas de mães Lésbicas


Duas crianças estudantes da pré-escola em uma instituição católica na cidade norte-americana de Boulder estão sendo impedidas de serem rematriculadas por serem filhas de um casal Lésbico.

Segundo representantes da Arquidiocese de Denver, no Colorado, o relacionamento Homossexual das mães viola as crenças e políticas da escola.

De acordo com professores da Escola Sagrado Coração de Jesus, uma reunião foi realizada nesta semana para discutir a questão e decidiram expulsar as crianças da escola.

A equipe pedagógica foi orientada a não manter as crianças na instituição e a orientação sexual das mães foi apontada como a razão para a decisão.

Além disso, a direção pediu que professores não falassem com jornalistas sobre o assunto.

Em nota enviada à emissora 9News, a Arquidiocese disse que "casais Homossexuais vivendo juntos estão em desacordo com os ensinamentos católicos".

Enfim, este é o amor e tolerância que os católicos têm pra oferecer. Se fosse uma escola dirigida por ateus, eles jamais expulsariam uma criança filha de católicos, evangélicos, umbandistas, japoneses, deficientes, negros ou Homossexuais.

Muito pelo contrário, a escola iria acolher e valorizar a diversidade, usando isso em sala de aula para ensinar a convivência, a harmonia e o amor entre as pessoas, coisa que a igreja definitivamente não faz.

8 de janeiro de 2010

Família profundamente religiosa chicoteia criança até a morte

Kevin e Elizabeth Schatz

Mais uma ocorrência de pais religiosos matando suas crianças, mas desta vez não é por negar atendimento médico.

Neste caso, Kevin e Elizabeth Schatz, de Paradise - CA, nos EUA, chicotearam a filha Lydia, de 7 anos, até a morte.

A polícia encontrou uma mangueira de 40 centímetros na casa dos Schatz que as crianças disseram que era usada para discipliná-las - algumas vezes por horas a fio.

Eles pertencem a uma vertente religiosa chamada de "literalista" pois acreditam que todos devem seguir a bíblia ao pé da letra.

O castigo da mangueira foi ensinado pelo pastor da igreja que frequentam, baseado numa passagem bíblica, como forma de treinar os filhos para o paraíso, quando eles fizessem alguma coisa errada.

De acordo com o promotor, as meninas Lydia e Zariah sofreram ferimentos profundos e múltiplas marcas como as de chicote nas costas, nádegas e pernas.

O que Lydia teria feito de tão horrível para merecer um castigo tão cruel como a morte?

O promotor Mike Ramsey disse que a garota que morreu estava sendo disciplinada “por horas” no quarto dos pais por pronunciar errado uma palavra durante uma lição de leitura bíblica feita em casa.

A irmã de Lydia, Zariah, teve mais sorte. Ela apenas foi torturada e permanece internada em estado crítico, com falência nos rins e comprometimento de outros órgãos vitais.

As meninas foram adotadas pelo casal religioso na Libéria e viviam entre os outros seis filhos naturais.

Os vizinhos dos Schatz os descrevem como sendo “profundamente religiosos”, como se isso fosse uma coisa boa e abonasse a sua conduta.

7 de janeiro de 2010

Atriz Anne Hathaway deixa o catolicismo em apoio ao irmão Gay

Anne Hathaway e Michael Hathaway

Assim que seu irmão Michael se revelou Gay, a atriz Anne Hathaway e toda sua família abandonaram a igreja católica para apoiá-lo em sua orientação sexual.

A estrela do filme O Diabo Veste Prada admitiu em entrevista à revista britânica GQ que ainda está tentando descobrir suas crenças e alfineta as leis estipuladas pelo catolicismo.

"Por que eu deveria apoiar uma organização que tem uma visão limitada do meu amado irmão?"

Hathaway está no elenco de Alice no País das Maravilhas ao lado de Johnny Depp.

6 de janeiro de 2010

5 de janeiro de 2010

Você não precisa de um deus para fazer coisas boas


Muitos religiosos acham que ateus são pessoas muito más, sem escrúpulos e capazes de coisas horríveis, pois não têm deus no coração. Reconfirmando sua burrice, alguns chegam a dizer que ateus são satanistas e têm pacto com o diabo.

Sua mente limitada não consegue perceber que se uma pessoa não acredita na existência de um deus, obviamente também não acredita no diabo. Quem acredita e teme o demônio são justamente os crentes. E eles vêem o demônio em todos os lugares, os ateus não.

Este comercial mostra claramente que ateus são pessoas bondosas por natureza, pois acreditam no bem comum, no bem-estar das pessoas e na boa convivência social.

Ao passo que os crentes fazem coisas "boas" com o objetivo de serem recompensados ou não punidos por deus, ateus fazem o bem simplesmente pela bondade em si, não pela recompensa celestial ou medo do castigo.

Esse tipo de boas ações são muito mais valorosas, pois não dependem de um deus que diga o que deve ser feito, em nome do qual muitas vezes os crentes forçam, roubam, matam, sequestram, humilham, punem, explodem bombas, castigam e se reprimem, achando que estão fazendo o bem.

Por isso, toda vez que receber uma gentileza ou uma boa ação de um ateu, saiba que é um ato sincero e natural, sem intenção de ir para o céu, livrar-se do inferno ou exigir que você se converta em troca.

4 de janeiro de 2010

Batistas foram presos no Haiti ao tentar sequestrar 33 crianças

Batistas Sequestradores

Tome muito cuidado com os batistas. Se você for muito pobre, eles podem se achar no direito de levar seus filhos embora.

Um grupo de dez americanos da Igreja Batista no Haiti, fazendo trabalho missionário devido ao desastre, tentou levar 33 crianças para os Estados Unidos. O detalhe é que elas possuíam famílias ainda vivas.

Segundo o ministro para Assuntos Sociais e Trabalho do Haiti, Yves Christallin, os americanos foram presos já perto da fronteira.

“Isso é um roubo, não uma adoção”, afirmou, enfatizando que, para uma criança deixar o Haiti, é necessária uma autorização do Instituto do Bem-Estar Social.

De acordo com Christallin, dois pastores, um no Haiti e outro na cidade de Atlanta, nos EUA, também estão envolvidos no caso.

Uma investigação foi aberta para determinar em que circunstâncias o grupo capturou as crianças, que foram transferidas para um abrigo em Croix-des-Bouquets, norte de Porto Príncipe.

Em entrevista ao canal NBC, uma pessoa ligada aos americanos afirmou que o caso é um mal-entendido administrativo.

Os americanos foram apresentados como integrantes de uma organização religiosa de caridade, a ‘New Life Children’s Refuge’ (Refúgio Infantil Vida Nova), com sede no Estado de Idaho, nos Estados Unidos.

“Em meio ao caos em que esse governo está agora, nós estávamos apenas tentando fazer a coisa certa”, afirmou uma porta-voz do grupo, Laura Silsby, à agência de notícias Associated Press.

Segundo ela, o plano era levar até cem crianças de ônibus para um hotel de Cabarete, na costa dominicana. O hotel, que tem 45 quartos, seria, posteriormente, transformado num orfanato, afirmou.

Conforme Silsby, o grupo não pagou pelas crianças, que foram entregues pelo pastor Jean Sanbil. “Não estávamos de forma alguma ligados a nada disso [tráfico de crianças]. Isso era justamente o que estávamos tentando combater”, afirmou.

3 de janeiro de 2010

Igreja menonita esconde garota de sua própria família

Comunidade Menonita

A filha de 14 anos de Doug Ramsey desapareceu de sua casa no estado da Pensilvânia em dezembro. Ela teve ajuda dos líderes da igreja menonita (um grupo anabatista similar aos Amish), que afirmaram que a garota queria apenas praticar a fé.

Três membros da igreja foram finalmente presos em 28 de janeiro de 2010, por esconderem a garota de sua família e da polícia depois que ela fugiu de casa, com planos de levá-la até o estado de Kentucky.

Ramsey disse à polícia que sua filha havia deixado um bilhete, dizendo que ela estava fugindo de casa porque estava chateada porque queria praticar sua religião e ficar com outros que acreditavam no mesmo que ela.

A garota estava frequentando por alguns meses uma igreja menonita, até que seus pais lhe disseram que não poderia mais ir.

Um membro da igreja a encorajou e outros a ajudaram na fuga. Então, depois que ela fugiu, os Ramseys encontraram várias cartas que Rachel Zimmerman Starr havia escrito para sua filha, descrevendo um plano para a jovem deixar sua casa no meio da noite sem o conhecimento dos seus pais. Starr depois admitiu ter escrito as cartas.

Havia instruções detalhadas nas cartas, incluindo também instruções para queimar, destruir ou esconder essas cartas. Mais tarde, a jovem confirmou que Starr a havia encorajado a “sair de sua casa durante o meio da noite e ir até a sua residência onde ela a esconderia”.

Seguindo o plano, a jovem teria deixado sua casa perto das 2:30 da manhã e foi para a casa de Starr, que lhe deu roupas menonitas. A jovem disse que Starr a levou até a casa de Alda Hoover Martin, onde ela foi escondida na copa da cozinha quando a polícia apareceu por lá procurando-a.

2 de janeiro de 2010

Professora umbandista sofre intolerância religiosa em escola pública

Professora Maria Cristina Marques

Uma professora de escola pública, umbandista, foi proibida de lecionar sobre a África aos seus alunos.

Por quê? Porque a diretora, evangélica, e os pais de alunos evangélicos acham ruim que ela tenha dado uma aula sobre um livro de umbandismo.

Maria Cristina Marques, professora de Literatura Brasileira da Escola Municipal Pedro Adami, em Macaé - RJ, tentou lecionar sobre o livro “Lendas de Exú”, de Adilson Martins, que é uma obra recomendada pelo Ministério da Educação.

Diz ela, em notícia-crime ao Ministério Público, que ela teria sido proibida pela diretora da escola, Mery Lice da Silva Oliveira, evangélica da Igreja Batista, de lecionar naquela unidade.

Depois do episódio, ela chegou a ser ameaçada pelas mães de alunos evangélicas a não dar mais aula sobre a África.

“Acusam-me de dar aula de religião. Não é verdade. No livro ‘Lendas de Exu’, de Adilson Martins, há histórias interessantes, são ótimas para trabalhar com os alunos. Li os contos, como se fosse uma contadora de histórias, dramatizando cada uma delas. Praticamos Gramática, e os alunos ilustraram as histórias de acordo com a imaginação deles. Não dá para entender por quê fui tão humilhada. Até mães de alunos, evangélicas, me proibiram de falar sobre a África”.

1 de janeiro de 2010

Professora (besta) diz que a impressão digital é a marca da besta


A professora Pam McLaurin de 22 anos, evangélica, que dá aula para o jardim de infância no Texas pode perder o emprego por se recusar, com bases religiosas, a fornecer sua impressão digital ao estado.

Ela está recorrendo da decisão que a suspendeu alegando que a impressão digital equivale à marca da besta e, portanto, é uma violação ao seu direito de praticar religião.

Seu caso é similar ao dos Amish, que se recusam a marcar o gado com chips RFID alegando que também são a marca da besta. O processo de McLaurin cita várias passagens do livro de Revelações da Bíblia.

O requerimento de impressão digital serve para procurar por predadores sexuais e outros criminosos e é exigido pelo estado.