
Na madrugada do dia 13 de janeiro de 2010, a dona de casa Tatiana Cavalcanti Lins, de 23 anos, foi presa sob suspeita de jogar o filho contra a parede, em Guarulhos.
A criança de 1 ano foi internada, mas não respondia a estímulos e acabou morrendo três dias depois. A polícia foi chamada e, ao chegar no local, encontrou várias pessoas tentando linchar a mulher.
Ela havia dito primeiramente que desmaiou com a criança no colo, caindo em cima dela, por volta de meio-dia, e que só acordou quando o marido, de 23 anos também, chegou para almoçar uma hora depois.
Os parentes e os vizinhos da criança a levaram para o hospital, onde ela foi direto para a UTI. De acordo com o médico e com o delegado, a queda não poderia ter feito o afundamento do crânio da criança daquela maneira.
A mulher contou para o marido e para o sogro que havia visto o vulto de um homem, com bota, de capa preta e chifres, que disse que já tinha lhe tirado um filho e que agora levaria o outro.
Tatiana teve gêmeos, porém, uma das crianças morreu ainda no hospital. Segundo relato da dona de casa, o homem pegou o filho, o jogou na parede e depois a empurrou.
Ou seja, depois de confrontada, ela tentou botar a culpa no demônio. Uma atitude não muito inteligente.
Os vizinhos dela, que também são religiosos e deveriam acreditar no diabo, estranhamente não acreditaram na versão da mulher, tanto que tentaram linchá-la ali mesmo.
A avó alega que a mulher tem problemas mentais e chegou a sufocar o menino deitando em cima dele quando ele era bebê. A avó na época tentou obter a guarda da criança, mas não conseguiu.
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