2 de fevereiro de 2010

Massacre feito por muçulmanos na Nigéria deixa 528 cristãos mortos

Mulher e criança cristãs queimadas vivas por muçulmanos

Pelo menos 528 agricultores de aldeias cristãs foram assassinados em confrontos com pastores muçulmanos no centro da Nigéria, o país mais populoso da África.

Em pelo menos três aldeias ao sul de Jos, capital do Estado de Plateau, homens, mulheres e bebês foram cortados a golpes de facão e tiveram seus corpos queimados.

O presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, ordenou que a polícia nigeriana ficasse em estado de alerta máximo para impedir novos ataques.

O Vaticano manifestou "dor e preocupação" pela "horrível violência", mas seu porta-voz, Federico Lombardi, evitou fazer comentários de natureza étnica ou religiosa.

Peter Gyang, morador da aldeia de Dogo Nahawa, a mais afetada pelos ataques, disse que os pastores "dispararam para assustar as pessoas e, em seguida, mataram todos com golpes de facão".

A região já estava sob toque de recolher, que durava das 18 horas às 6 horas, desde janeiro, quando 326 pessoas morreram em confrontos semelhantes nos arredores de Jos, segundo a polícia.

"Aparentemente, a ação estava bem coordenada. Os agressores lançaram ataques de forma simultânea. Muitas casas foram queimadas", disse Shamaki Gad Peter, responsável por uma organização local de direitos humanos, que percorreu as três aldeias afetadas pela onda de violência.

Outra testemunha disse que o grupo de pastores muçulmanos que atacou as aldeias tinha entre 300 e 500 membros. No domingo, centenas de corpos ainda estavam jogados nas ruas, muitos deles sem mãos e pés.

Dezenas de trabalhadores humanitários, vestindo luvas brancas de borracha, trabalhavam na remoção dos corpos. Entre os mortos, há muitas crianças. Os cadáveres estão sendo enterrados em valas coletivas.

O ataque foi cometido por pastores nômades da etnia fulani, de maioria muçulmana, contra os pastores sedentários conhecidos como berom.

Uma fonte do governo citada pela agência de notícias France Presse confirmou que relatórios internos do serviço de inteligência da polícia atribuem a onda de ataques a "grupos islâmicos", que já vinham incitando a violência contra os berom.

Ontem, o comércio das cidades de Plateau estava de portas fechadas. A maioria dos moradores permaneceu em suas casas, trancados, temendo uma nova onda de ataques.

Desde 1999, pelo menos 14 mil pessoas morreram em conflitos religiosos na Nigéria, de acordo com o International Crisis Group, com sede em Bruxelas, na Bélgica.

Seria tão mais fácil se não houvesse religião nenhuma. Quantas mortes e quanto sofrimento poderia ter sido evitado se todos fossem ateus e vivessem harmoniosamente e em paz, sem querer impor seu deus ao outro na base do facão?

Um comentário:

  1. jose serafim barbosa reis7 de maio de 2013 às 15:26

    Toda ação de crueldade é controlada pelo vaticano reino unido para preserva os brancos e exterminar as outras raças,na verdade esta tudo escrito no manual do crime bíblia uma obra do ante cristo que eles dizem ser obra de cristo a bíblia é romana e por 400 anos os romanos resistiram o cristianismo,movido pela arte da guerra aceitaram os cristão para escravizar e no final exterminar todos.
    Gálatas 3 : 29 E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa (reduzida à escravidão).
    Gênesis 15:13 Então disse o Senhor a Abrão: Sabe com certeza que a tua descendência será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão,
    Mateus 13:40 Pois assim como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo.

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