JRia Ramkissoon e Javon Thompson
JRia Ramkissoon, uma mulher ligada a uma seita religiosa nos Estados Unidos, foi acusada pelo homicídio em primeiro grau de seu filho, a quem negligenciou alimentos pelo fato de o bebê não dizer amém após cada refeição.
Documentos apresentados às autoridades judiciais revelam que nem a mulher, nem os outros acusados, solicitaram ajuda médica quando a criança, identificada como Javon Thompson, deixou de respirar e morreu nos braços de sua mãe.
A criança tinha 18 meses de idade quando faleceu, em dezembro de 2006, segundo a informação. Sua mãe ocultou o cadáver em uma mala durante mais de um ano, até que agentes da Polícia de Baltimore (Maryland) o encontraram na cidade da Filadélfia (Pensilvânia).
Fontes judiciais indicaram que a mulher estava internada em uma clínica psiquiátrica, e que os outros acusados foram detidos em maio deste ano, em Nova York.
Segundo entrevistas feitas pela polícia com crianças que faziam parte do grupo, os membros do culto deixaram de alimentar a criança porque ela não dizia amém após comer.
Alguns integrantes do grupo consideravam que Javon “era um demônio”, detalham os documentos.
JRia Ramkissoon, uma mulher ligada a uma seita religiosa nos Estados Unidos, foi acusada pelo homicídio em primeiro grau de seu filho, a quem negligenciou alimentos pelo fato de o bebê não dizer amém após cada refeição.
Documentos apresentados às autoridades judiciais revelam que nem a mulher, nem os outros acusados, solicitaram ajuda médica quando a criança, identificada como Javon Thompson, deixou de respirar e morreu nos braços de sua mãe.
A criança tinha 18 meses de idade quando faleceu, em dezembro de 2006, segundo a informação. Sua mãe ocultou o cadáver em uma mala durante mais de um ano, até que agentes da Polícia de Baltimore (Maryland) o encontraram na cidade da Filadélfia (Pensilvânia).
Fontes judiciais indicaram que a mulher estava internada em uma clínica psiquiátrica, e que os outros acusados foram detidos em maio deste ano, em Nova York.
Segundo entrevistas feitas pela polícia com crianças que faziam parte do grupo, os membros do culto deixaram de alimentar a criança porque ela não dizia amém após comer.
Alguns integrantes do grupo consideravam que Javon “era um demônio”, detalham os documentos.
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