Genocídio em Ruanda
Na Itália, a polícia prendeu um padre que servia em uma igreja toscana há mais de 12 anos, sob acusações de envolvimento com o genocídio de Ruanda em 1994, quando cerca de 800.000 tutsis e hutus politicamente moderados foram assassinados.
Em maio, o grupo African Rights, acusou Emmanuel Mihigo Uwayezu, um hutu, de estar envolvido no massacre de 80 jovens tutsis no sul de Ruanda.
Uwayezu foi preso a pedido das autoridades ruandesas. Ele está em custódia esperando extradição, disse a polícia.
Devemos lembrar também que ele não é o primeiro padre a participar do genocídio em Ruanda.
Athanase Seromba, pároco da cidade de Nyange, foi condenado à prisão perpétua por incitação ao genocídio e por participação direta na morte de 1.500 tutsis que tinham se refugiado em sua igreja no mesmo período.
Em maio, o grupo African Rights, acusou Emmanuel Mihigo Uwayezu, um hutu, de estar envolvido no massacre de 80 jovens tutsis no sul de Ruanda.
Uwayezu foi preso a pedido das autoridades ruandesas. Ele está em custódia esperando extradição, disse a polícia.
Devemos lembrar também que ele não é o primeiro padre a participar do genocídio em Ruanda.
Athanase Seromba, pároco da cidade de Nyange, foi condenado à prisão perpétua por incitação ao genocídio e por participação direta na morte de 1.500 tutsis que tinham se refugiado em sua igreja no mesmo período.
Nenhum comentário:
Postar um comentário